O livro morreu? Viva o livro!
Paulo Roberto Pires assina página no mínimo sobre a reflexão que teve lugar este ano nos Stanford Publishing Courses. O tema andou também à volta do futuro do livro.
Começa assim: Éramos 148 editores de livros e revistas. Vindos de 32 países, de Ruanda à Suécia, isolamo-nos por onze dias no campus da Stanford University para, de longe, tentar enxergar melhor os desafios de nossos mundos. “Desafio”, aqui, não é figura de linguagem: de que serve o papel impresso num mundo atolado até o pescoço de informação, entretenimento e estímulos bem mais reluzentes do que a página de livro, revista e jornal?
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