Encontro de poetas eslovenos e portugueses

Com a presença dos poetas Brane Mozetič, Taja Kramberger, Jaime Rocha e Maria do Rosário Pedreira. Intervenção do músico esloveno Lado Jakša. Apresentação a cargo de Casimiro de Brito e Mateja Rozman. Com a colaboração do P.E.N. Clube Português.
Quarta-feira, 2 de Maio, às 18h, na Casa Fernando Pessoa.

Padre nosso

Leitura do Sermão da Sexagésima de Padre António Vieira, HOJE. Com a participação de José Manuel Mendes. Igreja de S. Roque, no Largo Trindade Coelho, 21h00. Entrada livre.

José Manuel Mendes estudou na Faculdade de Letras de Lisboa e iniciou a actividade teatral no Grupo de Teatro da mesma faculdade, sob a direcção de Fernando Amado. Após um interregno longo, voltou ao teatro e trabalha regularmente, desde 1981, no Teatro da Cornucópia.

Dois eventos de Abril

Reininho e a figura do Poeta em sombra: apresentação de Líricas Come On & Anas (Palavra), dia 11.

Niassa (Babilónia), primeiro romance do jornalista Francisco Camacho. Casa lotada entre familiares, amigos e curiosos. Foi a 26.

Boleias com Heródoto

Pouco antes de embarcar na primeira de muitas viagens da sua vida, Ryszard Kapuscinski (1932-2007) recebeu das mãos da sua redactora-chefe um livro: Histórias, de Heródoto.Durante anos, a obra do historiador clássico acompanhou o jornalista nas suas viagens pela Índia, China, Ásia Menor e África.Em Andanças com Heródoto (Campo das Letras), Kapuscinski relembra alguns acontecimentos políticos e históricos que testemunhou, aproximando-os dos acontecimentos que Heródoto descreve. Embora possa parecer que o nosso mundo em quase tudo se distanciou do mundo de Heródoto, continua a ser verdade que compreender e aceitar o curso da história dos povos continua a ser tão difícil hoje como no tempo do autor grego.

"Niassa" lançado hoje

Primeiro romance de Francisco Camacho, apresentado por José Eduardo Agualusa. Hoje, pelas 18h30, na Casa Fernando Pessoa.

Para que servem os prémios literários?

Há prémios literários respeitados e prémios literários de paróquia, prémios que revelam novos autores e prémios que consagram, prémios que prestigiam quem os recebe e prémios que se prestigiam na escolha de quem pode recebê-los. Na próxima sessão dos Livros em Desassossego perguntamos para que servem os prémios literários. À mesa dos livros vão estar Baptista-Bastos, escritor várias vezes premiado, Dulce Maria Cardoso, romancista revelada por um prémio literário, e Mafalda Lopes da Costa, directora da revista LER, patrocinadora do prémio LER/Millennium BCP. Antes do tema do mês, haverá tempo para passar em revista o que se publicou em Abril, com o editor Carlos da Veiga Ferreira (o impulsionador do prémio Teorema/FNAC, para primeiras obras) a escolher três títulos que gostava de ter sido ele a editar. O escritor Eduardo Pitta (na foto) antecipa o romance Cidade Proibida, que publicará em Maio, na QuidNovi. A próxima sessão dos Livros em Desassossego acontece dia 26 de Abril pelas 21h30. Carlos Vaz Marques modera o debate. A entrada é livre.

Em Maio: o que é ser um bom livreiro?

MegaSaldos do Dia Mundial do Livro

23 de Abril, seg. feira, das 10h às 24h.
Descontos entre 50% e 80%.
Livros a partir de 1 euro.
Muitos títulos; todos os géneros.
No espaço da cafetaria e jardim da Casa Fernando Pessoa.

Organização CFP/ Sodilivros.

Dia Mundial do Livro na Hemeroteca

A pretexto do dia que se comemora na próxima 2ª feira, 23 de Abril, e no âmbito do projecto Lisboa, Cidade do Livro, a Hemeroteca Municipal de Lisboa desenvolve uma programação com propósitos mais ambiciosos que os de assinalar uma efeméride: consolidar a sua imagem de espaço de interacção cultural e social, espécie de cais de partida e chegada de todos os públicos que aspiram navegar o conhecimento.

ACTIVIDADES:

Oferta de livros – todos os utilizadores que no dia 23 de Abril frequentarem o serviço de leitura desta biblioteca serão brindados com um livro, à escolha, da colecção Actas & Colóquios da Hemeroteca.

Feira de Jornais e Revistas Antigos – onde poderão ser adquiridas colecções de periódicos antigos, a preços abaixo do mercado. Funcionará de 23 a 28 de Abril, entre as 10h00 e as 19h00, durante a semana, e entre as 13h00 e as 19h00, no sábado, no átrio da Hemeroteca, junto ao Serviço de Referência. Este projecto resulta de uma parceria com alguns alfarrabistas do Bairro Alto;

Debate: O futuro dos jornais? – pretende-se com este debate fazer um ponto de situação sobre o futuro dos jornais no mercado português, numa época em que os jornais em linha ou digitais e as revistas electrónicas começam a concorrer com os suportes tradicionais. Com a presença de Joaquim Vieira (Presidente do Observatório de Imprensa) e de Rita Espanha (Membro da Comissão Executiva do OberCom – Observatório da Comunicação). O debate terá lugar na Sala do Espelho da Hemeroteca Municipal de Lisboa, dia 23 de Abril, às 19h15.

Passeio literário-jornalístico pelo Bairro Alto, Capital do Jornalismo Português – enquanto antiga capital do jornalismo português, sobretudo no século XIX e primeira metade do seguinte, o Bairro Alto há muito que esperava por um passeio destes, com visitas pelas antigas redacções dos jornais e revistas já extintos ou em funcionamento, como é o caso do jornal A Bola, intercaladas com pequenas histórias sobre a vida destes periódicos. O passeio terminará no repositório da memória jornalística nacional, a Hemeroteca Municipal de Lisboa. Será inaugurado simbolicamente no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a 3 de Maio, com inscrições prévias através do Serviço de Actividades Culturais e Educativas da Hemeroteca (t. 21 324 62 90 – e-mail: hemeroteca.sace@cm-lisboa.pt)

Mia Couto vence prémio em Roma

O escritor moçambicano Mia Couto é o vencedor da XVII edição do Prémio União Latina de Literaturas Românicas 2007, anunciou hoje, em Roma, o júri do galardão. Criado em 1990 pela União Latina, organização internacional fundada pela Convenção de Madrid, para evidenciar e difundir a herança cultural e as identidades do mundo latino, o prémio tem um valor de 12.000 euros. Mia Couto, de seu nome de baptismo António Emilio Leite Couto, nasceu na cidade da Beira, Moçambique, em 1955. Estudou medicina antes de se formar em biologia, trabalhando actualmente em estudos de impacto ambiental. Além de uma euforia vocabular – que vem influenciando escritores mais jovens em todo o espaço da língua portuguesa –, a escrita de Mia Couto revelou igualmente um extraordinário contador de estórias na mais pura tradição africana.

Cormac McCarthy ganha Pulitzer

Entre os vencedores da 91º edição do Pulitzer está The Road, de Cormac McCarthy (que a Relógio D'Água editará em breve), na categoria Ficção. Concedido pela Universidade Columbia, de Nova Iorque, o prémio Pulitzer é o mais importante e respeitado do jornalismo dos Estados Unidos. Cada vencedor receberá a quantia de 10 mil dólares (cerca de 7.400 euros) das mãos do presidente da Universidade Columbia. Os restantes premiados podem ser conhecidos no site do prémio.

Operação Eça

O romance Os Maias, de Eça de Queirós, vai ser traduzido e publicado pela primeira vez nos Estados Unidos, anunciou a editora New Directions. O livro deverá ser posto à venda nos Estados Unidos a 30 de Julho. A tradução é de Margaret Jull Costa que, nos Estados Unidos e no estrangeiro, venceu diversos prémios pelas suas traduções de Eça de Queiroz e José Saramago. Dando o seu apoio à publicação nos Estados Unidos dessa obra de Eça de Queirós, o conhecido crítico literário norte-americano Harold Bloom descreveu Os Maias como «um dos mais notáveis romances europeus do século XIX, comparável, na sua totalidade, às melhores obras dos grandes mestres russos, franceses, italianos e ingleses da prosa de ficção». A editora New Directions já publicou anteriormente outras obras de Eça de Queirós, nomeadamente O Crime do Padre Amaro, A Ilustre Casa de Ramires e (sic) O Sofá Amarelo. (fonte: Portugal Diário)

Agarra que é apócrifo!

Leonor Areal, no Doc Log, chama a atenção para coisas que é importante ler esclarecidas.

Parada de estrelas nos finalistas do Man Booker Internacional

Os escritores Doris Lessing, Ian McEwan e Philip Roth voltam este ano a integrar a lista de autores seleccionados para o prémio Man Booker International, que se realiza de dois em dois anos, e cujo valor é de 60 mil libras (88 mil euros). A primeira edição realizou-se em 2005 e premiou o escritor albanês Ismail Kadaré. Ao todo são quinze os autores eleitos para a shortlist do prémio Man Booker International 2007. São escritores de dez países diferentes e quatro deles traduzidos, isto é, não escreveram os seus livros originalmente em inglês. Além de Lessing, McEwan (Inglaterra) e Roth (EUA), estão nomeados Don DeLillo (Estados Unidos); Margaret Atwood, Michael Ondaatje e Alice Munro (Canadá); Carlos Fuentes (México); o escritor Chinua Achebe que também é o autor africano mais traduzido no mundo (Nigéria); Amos Oz (Israel); John Banville (Irlanda); Peter Carey (Austrália); Michel Tournier (França); Salman Rushdie (Índia/Inglaterra) e Harry Mulisch (Holanda). A lista foi anunciada pela presidente do júri norte-americana Elaine Showalter (académica e autora), quinta-feira passada, numa conferência de imprensa em Toronto. A escritora sul-africana e Prémio Nobel 1991, Nadine Gordimer, e o académico e escritor irlandês, Colm Tóibín, são os outros membros do júri. "Com esta lista oferecemos aos leitores de todo o mundo, uma oportunidade para dialogarem com 15 escritores, de diversas nacionalidades, línguas, temas e técnicas, mas unidos na dedicação ao poder das palavras.", explicaram. Em Junho irão divulgar o nome do vencedor do prémio que é atribuído a um autor vivo e cuja obra esteja disponível em língua inglesa. (fonte: Público)

Kurt Vonnegut (1922-2007)

Kurt Vonnegut não é voz que deva ser levianamente considerada no mundo da literatura. Alguns manuscritos que saíram da sua pena redefiniram o modo como perspectivamos história e sociedade. Para muitos, foi um escritor de ficção científica. E no entanto, transcendeu esse rótulo. De origem alemã, formou-se na Universidade de Cornell em Química, mas a sua paixão pela escrita levou-o desde cedo a desempenhar vários trabalhos como jornalista e repórter. Com o advento da II Guerra Mundial, alistou-se no exército americano, experiência que viria a ser determinante para a sua escrita futura. Sobreviveu milagrosamente como prisioneiro de guerra ao bombardeamento de Dresden pela aviação britânica e foi condecorado como herói pelo seu serviço durante a guerra. Esta tornou-se um tema quase obsessivo que perseguiu em muitos dos seus romances, levando-o a adoptar um tom cada vez mais satírico e activamente político. [com base num texto de Safaa Dib]

Títulos do autor publicados em Portugal: Matadouro Cinco... e Galápagos (Caminho); Um Homem Sem Pátria (Tinta da China)

Obituário no Guardian.

Um palco para três poetas

Durante o Verão de 1926, ao longo de quatro meses, três escritores, sobretudo poetas, Rainer Maria Rilke, Boris Pasternak e Marina Tsvétaïeva, trocam cartas tão fulgurantes quanto dolorosas. Este vendaval epistolar transformar-se-á no livro Correspondência a Três, publicado, o ano passado, pela Assírio & Alvim, a partir da edição da Gallimard. É essa espécie de partitura a seis mãos que sobe hoje, às 21h00 (e até dia 15, às 16h00), ao palco do Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, com encenação de Inês de Medeiros. (fonte: DN)

Quarto aberto

A zona correspondente ao Quarto e Biblioteca Pessoal de Fernando Pessoa encontra-se de novo disponível para visitas. A Casa Fernando Pessoa recupera assim um dos seus principais pontos de interesse. Tudo normalizado, portanto.

Pamuk regressa à Turquia para escrever novo romance

Apesar das ameaças dos ultranacionalistas, o escritor Orhan Pamuk, Nobel da Literatura em 2006, regressou a Istambul - cidade onde nasceu e que transformaria em grande protagonista da sua obra literária. E voltou para escrever o seu próximo romance. Sem fazer quaisquer declarações públicas, e num clima de discrição, Orhan Pamuk voltou à sua casa em Istambul, deixando assim os EUA, onde se instalara entretanto, alegadamente para dar aulas na Universidade de Columbia, Nova Iorque, com a qual tem um acordo. Segundo a sua editora, a Iletisim, Pamuk pretende ficar na Turquia pelo menos até Setembro, altura em que deverá dar por concluído o seu novo romance - Masumiyet Muzesi (que em português significa Museu da Inocência) - com edição prevista para o final deste ano. (fonte: DN)

Come On & Anas

Líricas Come On & Anas reúne o melhor da obra de Rui Reininho (n. 1955, Porto), dando igualmente a conhecer a sua biografia através de uma diversificada reprodução de fotografias e recortes de imprensa, ao jeito de colagem pop. Numa homenagem aos seus vinte cinco anos de carreira, este livro faz chegar ao grande público a emblemática poesia do vocalista da banda que ficará para a história - os GNR.

O livro será apresentado por Alexandre Melo dia 11 de Abril, pelas 19h, na Casa Fernando Pessoa.

BN compra cartas inéditas de Ramalho Ortigão

A Biblioteca Nacional adquiriu em leilão realizado na passada semana no Palácio do Correio Velho, Lisboa, um conjunto de cartas escritas por Ramalho Ortigão entre 1910 e 1915. Nesta correspondência inédita, dirigida ao seu amigo Henrique Rezende Dias de Oliveira, exilado na Suíça, o escritor manifesta a sua indignação com o estado de Portugal depois da instauração da República. O lote, que incluía 44 cartas e cartões, foi arrematado por 7200 euros. (fonte: Público)

Comprar bom, mais barato

Já está a decorrer, na livraria da Assírio & Alvim da Rua Passos Manuel, a Feira do Livro Manuseado. De 21 de Março a 28 de Abril de 2007, de segunda-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00. Manuseie à vontade!

Novo McEwan sai dia 20 em simultâneo com o Reino Unido

Chama-se Na Praia de Chesil (Gradiva), o sítio onde um par com 22 anos, Edward Mayhew e Florence Ponting, vai passar a lua de mel. Estamos nos anos 60 e por aqui reina o fantasma da frigidez. É o novo romance do escritor britânico Ian McEwan, que vai ser lançado ao mesmo tempo em inglês e português e está nas livrarias no dia 20. Começa assim: "Eles eram jovens, licenciados, ambos virgens naquela sua noite de núpcias, e viviam numa época em que uma conversa sobre dificuldades sexuais, que nunca é fácil, era simplesmente impossível. Estavam sentados a jantar numa sala minúscula no primeiro andar de uma estalagem georgiana." (fonte: Público)

Rushdie e Barnes na luta pelo mesmo prémio

Em jogo estão cem mil euros e na corrida oito autores seleccionados de uma lista de 138 títulos. É o Impact Award, o mais valioso (financeiramente) dos prémios literários, este ano a ser disputado por Salman Rushdie, com o romance Shalimar, o Palhaço e Julian Barnes, com Arthur & George. São os cabeças de cartaz, ou seja, considerados favoritos entre os favoritos num elenco em que constam nomes tão importantes quanto o do Nobel da Literatura, o sul-africano JM Coetzee, ou o norte-americano Cormac McCarthy. O irlandês Sebastian Barry, o norueguês Per Petterson, a jovem sensação norte-americana Jonathan Safran Foer e o também norte-americano Peter Hobbs completam a lista para um prémio que no ano passado foi ganho pelo escritor irlandês Colm Tóibín, com o romance The Master. O vencedor é anunciado em Dublin, no dia 14 de Junho. (fonte: DN)

Granta elege melhor jovem romancista

Chama-se Uzodinma Iweala, tem 24 anos, é estudante de Medicina e foi escolhido pela revista Granta - uma das mais prestigiadas no universo da literatura - como o melhor jovem romancista norte-americano com o livro de estreia Beasts of No Nation. Com este romance, e já a trabalhar no segundo, Iweala é, aos 24 anos, também o mais jovem de sempre entre os jovens talentos premiados pela Granta. (fonte: DN)

Doação de Mário Cesariny à Casa Pia vai para escola de artes

Ascende a um milhão de euros e vai ser investido numa escola de artes o dinheiro que o poeta-pintor Mário Cesariny de Vasconcelos, falecido em Novembro de 2006, deixou em contas bancárias e doou à Casa Pia em disposição testamentária. Recorde-se que o poeta e artista, além da remuneração mensal fixa, proveniente da sua editora, a Assírio & Alvim, e dos direitos de autor, recebeu, nos últimos anos, o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores (25 mil euros) e o Grande Prémio EDP de Artes Plásticas (35 mil euros). Entretanto, tinha transaccionado o depósito e a conservação da sua obra plástica, com a Fundação Cupertino de Miranda, de Vila Nova de Famalicão. (fonte: DN)

Atelier de Poesia e Arte

Tendo como objectivo despertar nas crianças (8-10 anos) elementos de criatividade e de gosto pelo contacto com a poesia e o sentido estético como manifestações da natureza humana, recomeçou na Casa Fernando Pessoa um conjunto de actividades que ocupará os mais novos nos períodos correspondentes às interrupções lectivas. O Atelier é uma vez mais gratuito e as inscrições deverão ser feitas na Junta de Freguesia de Santo Condestável. Informações suplementares poderão ser obtidas através do e-mail ines.leitao@cm-lisboa.pt ou ligando para a Casa Fernando Pessoa (21.3913270).

Roth vence prémio PEN/ Saul Bellow em primeira edição

O escritor norte-americano Philip Roth, que já recebeu todos os prémios literários importantes (alguns, vezes repetidas) excepto o Nobel, admitiu ser este um dos mais especiais, uma vez tratando-se de distinção baptizada como o nome do seu amigo e herói literário, Saul Bellow. O prémio PEN/ Saul Bellow tem o valor de 40 mil dólares e distingue o conjunto da obra de um escritor. Começando com Philip Roth, a fasquia não podia ter sido colocada mais alto! A viúva de Saul Bellow, Janis Bellow, estava entre os jurados. (fonte: The Associated Press)

Grisham premiado pelo conjunto da obra

O escritor americano John Grisham, que factura anualmente cerca de 14 milhões de euros com a venda dos seus livros, recebeu na passada semana, durante a cerimónia do British Book Awards, um prémio pelo conjunto da sua obra. Autor de bestsellers como O Dossier Pelicano e O Cliente, ambos adaptados ao cinema, Grisham disse estar muito honrado pois sendo escritor de livros populares não costuma receber muitos prémios. (fonte: Folha de S. Paulo)

Memórias

Sob a epígrafe de serem ficção três quartos da nossa vida, Jorge Silva Melo reúne, nestas quase 600 páginas, boa parte dos escritos dos seus quase 60 anos de vida, não cronologicamente mas pelo significado que cada assunto tratado, ou pessoa, teve em cada década. As memórias dele são essencialmente as memórias que ele guarda dos outros.
Século Passado é uma edição Livros Cotovia.

Quanta melancolia

Finita Melancolia é designação para a biblioteca de poesia que a Quasi vem constituindo. Em Abril, mais quatro títulos entre novidades, segundas edições e antologias: Metade da Vida (Francisco José Viegas), Antecedentes Criminais (Amadeu Baptista), Antologia Poética (Maria Valupi) e Um Quarto Com Cidades ao Fundo (Inês Lourenço).